INTERESSE GENUÍNO NA ÁREA DE PESQUISA DO ORIENTADOR: O PRIMEIRO PASSO NA JORNADA ACADÊMICA
Quando se inicia a
jornada acadêmica em busca de um orientador para a sua pesquisa, existe um
aspeto fundamental a ser considerado. Trata-se da sua disposição em demonstrar
um interesse genuíno pela área de pesquisa na qual o orientador atua.
Surpreendentemente, muitos estudantes negligenciam esse aspeto crucial ao
entrar em contato com possíveis orientadores. Com frequência, eles não possuem
informações sobre a formação acadêmica do orientador, as linhas de pesquisa que
ele conduz ou até mesmo os principais autores que ele estuda.
Em muitos casos, quando
o orientador está envolvido em pesquisas de laboratório, os estudantes acabam
por esquecer de avaliar quais instrumentos e métodos são utilizados na linha de
pesquisa. Isso é um erro comum, já que a familiarização com as ferramentas de
pesquisa é essencial para o sucesso acadêmico.
O primeiro passo
que você deve dar ao procurar um orientador é investir tempo em conhecer
profundamente o orientador e a sua área de pesquisa. Antes mesmo de iniciar uma
conversa com ele, é altamente recomendável ter lido pelo menos um ou dois dos
seus artigos acadêmicos. Analisar o seu currículo acadêmico e a sua produção
científica também é fundamental. Além disso, não hesite em buscar a experiência
de alunos que já foram orientados por ele. Isso ajudará a determinar se a sua
abordagem e estilo de orientação se alinham com os seus próprios objetivos
acadêmicos.
Resumindo, o
caminho para encontrar o orientador certo começa com o seu comprometimento em
compreender profundamente a área de pesquisa e o orientador em questão. Essa
preparação inicial não apenas aumentará as suas chances de uma parceria
acadêmica bem-sucedida, mas também demonstrará o seu compromisso com a pesquisa
e a aprendizagem contínua.
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